Forests of rare coral discovered off South Florida
A surprise discovery along the South Florida coast has revealed dense thickets of a species of coral thought to be disappearing from the region’s reefs. More than 38 acres of staghorn coral has been found in patches on the reefs from northern Miami-Dade to northern Broward counties, in what scientists call a rare piece of good news for a species that has sustained severe declines, largely due to disease.
This is a huge win for Florida’s corals – Joanna Walczak, southeast regional administrator for the Florida Department of Environmental Protection’s Florida coastal office “This is a huge win for Florida’s corals,” said Joanna Walczak, southeast regional administrator for the Florida Department of Environmental Protection’s Florida coastal office.Staghorn coral, which extends delicate branches up from the ocean floor, is among the most important coral species for its ability to build reefs, creating habitat for fish and other marine creatures and providing a natural wave-break that protects the coast.
The dense patches of the federally protected coral, discovered through dives and the analysis of aerial surveys, run from the area off Golden Beach through Lauderdale-by-the-Sea. Although many of the coral concentrations lie far from shore, some are accessible to divers. A scientist from Nova Southeastern University’s Oceanographic Center found the coral while doing a survey for the environmental agency, which wanted a better map of shallow reef system.
“This was an unexpected result of a project that was intended to improve our knowledge of the types and locations of near-shore reef habitats in southeast Florida,” said Brian Walker, research scientist at Nova’s National Coral Reef Institute, who conducted the study. Staghorn coral found off South Florida Nova Southeastern University The northern limit for the species is roughly around Boca Raton, but in the past, it was densest in the Florida Keys. The species has been disappearing there, however, battered by a variety of problems, including coral bleaching and white-band disease. Global warming contributed to the decline, with higher water temperatures touching off more frequent incidents of bleaching. That occurs when corals expel the algae on which they depend for energy, making them more vulnerable to disease, according to the National Oceanic and Atmospheric Administration.
Ironically, that same warming may have made the water temperatures of Miami-Dade and Broward counties more hospitable for the species. “Some have speculated that climate change might have contributed,” Walker said. The department of environmental protection wanted a better map of the coral’s locations to improve the management of beach-widening, coastal development and other activities that could harm corals, as well as improve responses to incidents such as oil spills and illegal boat anchoring.
Along the Fort Lauderdale coast, a patch was found about 325 yards off Northeast 18th Street, another about 430 yards off Vista Park and one about 325 yards off the north end of the Bahia Mar Fort Lauderdale Beach Hotel, where A1A splits. Another patch stands about 540 yards off the center of John U. Lloyd Beach State Park. It is illegal to touch the coral. When he dove the sites, Walker saw a variety of marine creatures swimming and creeping around the corals. He saw reef croakers, fireworms and sea hares (a type of mollusk named for two earlike appendages). He saw threespot damselfish, which cultivate algae gardens on the corals by weeding out the algae species they don’t plan to eat. Walczak, of the environmental protection department, said her office has begun putting more effort into studying the reefs north of Biscayne National Park, and “it amazes me that we’re still finding new and exciting discoveries.”[/toggle]
Uma surpreendente descoberta feita ao longo da costa Sul da Florida revelou moitas densas de uma espécie de coral que pensava-se estar desaparecendo dos recifes da região. Mais de 38 hectares de “Staghorn” foram encontrados em trechos dos recifes do Norte de Miami até meados do condado de Broward, em que cientistas chamam de um pedaço raro de boa notícia para uma espécie que tinha sofrido grandes perdas, grande parte dessa perda fora devido á doenças.
“Isto é uma enorme vitória para os corais da Flórida” diz Joanna Walczak, administradora regional Sul do departamento de escritórios de proteção Ambiental da Flórida.
O coral Staghorn, estende delicados ramos ao fundo do oceano, está entre as espécies de corais mais importantes por sua capacidade de construir recifes, criando um habitat para peixes e outras criaturas marinhas e proporcionando um quebra onda que protege a costa.
Os trechos de densos corais são protegidos pelo governo federal, foram descobertos através de mergulhos e da análise de levantamentos aéreos, feitos a partir da área de “Golden Beach” até “Louderdale “. Embora muitas das concentrações de corais fiquem longe da costa, alguns são acessíveis aos mergulhadores.
Um cientista da do Centro Oceanográfico da Universidade NOVA encontrou o coral ao fazer uma pesquisa para o órgão ambiental, que queria um melhor mapa do sistema de recifes raros.
“Este foi um inesperado resultado de um projeto pretendido para melhorar nosso conhecimento dos tipos e locais de recifes de corais no sudeste da Flórida” disse Brian Wlaker, pesquisador do Instituto Nacional da NOVA de recifes de Corais, que conduziu o estudo.
O limite para a espécie é mais ou menos em torno do Norte de Boca Raton, mas no passado era mais denso em Florida Keys. A espécie tem desaparecido por lá, atingida por uma série de problemas, como por exemplo, doença do branqueamento de corais.
O aquecimento global contribui para o declínio, com temperaturas mais altas da água, desencadeando incidentes mais freqüentes de branqueamento de corais. Isso ocorre quando os corais expelem as algas de que dependem para a energia, tornando-os mais vulneráveis a doenças, de acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica.
“Ironicamente, o mesmo aquecimento pode ter feito a temperatura da água de Miami-Dade e Broward mais receptiva para a espécie em questão.
“Alguns têm especulado que a mudança climática pode ter contribuído”, disse Walker.
O departamento de Proteção Ambiental queria um melhor mapeamento dos locais de Coral para melhorar a gestão da costa e o desenvolvimento costeiro e outras atividade que possam prejudicar os corais, bem como responsabilizar incidentes como derrame de petróleo e ancoragem de barcos ilegais.
Ao longo da costa Fort Lauderdale, um trecho de coral foi encontrado cerca de 330 metros fora da área demarcada, outro cerca de 430 metros fora da Vista Park e outro por 325 metros ao longo da extremidade norte da Bahia do hotel “Mar Fort Louderdale” Áreas que são protegidas.
Quando mergulhou nesses locais, Walker viu uma variedade de criaturas marinhas que nadam e rastejam em torno dos corais. Ele viu cardumes de corvinas, vermes com cores de fogo e lebres do mar (um tipo de molusco com dois apêndices em forma de orelha). Ele viu peixes, que cultivam jardins de algas sobre os corais.
Walczak, do departamento de proteção ambiental, disse que seu escritório já começou a empregar mais esforços em estudar os recifes ao Norte do Parque Nacional de Biscayne, e “Espanta-me que ainda continuamos fazendo novas e excitantes descobertas”.
[box type=”success” ] Notícia enviada e traduzida por Ulisses Rosa. Faça como ele e Colabore conosco ou ajude a aperfeiçoar esse material. Utilize o campo de comentários para tirar dúvidas e interagir sobre esse assunto. Fonte: Sun-sentinel [/box]